quinta-feira, 9 de maio de 2013

PARQUE ESTADUAL JUQUERY


Parecia que tinha sido ontem que eu fui para INTERVALES! Realmente nem parecia que fazia tanto tempo que eu não trilhava. Bom, mas até que enfim eu tenho uma nova postagem para colocar aqui!

Desta vez fui para o Parque Estadual do Juquery. Próximo de São Paulo, em Franco da Rocha, logo depois de Mairiporã.
 

Sábado, dia 04 de maio acordei às 04:30 hrs da manhã, tudo escuro, já deixei minha mochila arrumada, tomei café, peguei os líquidos na geladeira e parti! Às 05:30 eu já estava no ônibus quase chegando à estação de trem. Ainda tudo escuro! Cheguei na estação de metrô Carrão (nosso ponto de encontro) às 06:40 horas da manhã. Bastante cedo como sempre, não gosto de me atrasar e nem de fazer ninguém esperar.

Demorei para achar o pessoal, esqueci de anotar os detalhes sobre o local de encontro, mas como tinha pego o telefone de algumas pessoas deu tudo certo! Tivemos que esperar todos chegarem e a hora foi passando. Já fazia uns 30 minutos que estávamos lá e nada do Moraes chegar; ligamos para ele que disse ainda estar longe e resolvemos seguir para o Parque e encontra-lo por lá.

Estávamos em 3 carros cheios. Conheci uma galera nova muito bacana e também reencontrei a galera do Nação Trilheira que fazia tempo que não via.

O Parque é muito bonito, tem uma grande área verde, parquinho para as crianças e quiosques para fazer churrasco, mas o nosso objetivo lá era mesmo fazer as trilha. Acho que tem umas 04 ou 05 trilhas para fazer e também não me lembro se fizemos 03 ou 04 das trilhas do parque. O caminho é muito bonito, amplo, bem aberto piso de terra, mas logo a paisagem muda, a vegetação já não era a mesma, não havia mais árvores, só mata rasteira, terra vermelha e muita subida pela frente.





Chegamos até um mirante que tinha 04 andares, mas só podíamos subir até o terceiro piso, ainda assim a vista é linda de lá. Subimos em grupo de 05 pessoas, nem todo mundo quis subir alguns ficaram com medo da altura e do balançar da escada com o vento. Ficamos parados um tempo por lá, fazendo um lanche.






Seguimos então para a próxima trilha. Muita subida. Bem difícil, fiquei muito cansada, nem parece que faço academia, nem parece que faço trilha, aff! E lá fomos nós! Para piorar o sol estava torrando, nenhuma sombrinha, nem uma árvore se quer! Chegamos ao topo da montanha na trilha do Ovo da Pata. Linda vista! Ficamos por lá mesmo, sentados no topo do morro, admirando a vista e esperando o pessoal que ainda faltava subir. O sol estava queimando demais, acabando com a gente; Aproveitamos para fazer outro lanche enquanto esperávamos e pessoal e torrávamos no sol do meio dia!







A descida foi mais tranquila, muito cuidado ao pisar nas pedras e logo chegamos novamente ao caminho plano de terra vermelha rumo a entrada do parque. Aproveitamos para fazer uma pequena trilha de 500 metros, a trilha da Árvore Solitária. Deu logo para entender o porquê do nome da trilha. A recompensa foi ótima, queria muito uma sombra de árvore, melhor que isso só uma cachoeira. Infelizmente não passamos por nenhuma cachoeira, mas passamos por uma bica na volta e enchemos nossas garrafinhas de água.



Mais uma vez fizemos uma pausa para esperar o restante do pessoal que não aparecia de jeito nenhum, resolvemos seguir em frente e esperamos pela galera na entrada do parque, deitados no gramado, debaixo das árvores, curtindo a sombra e as mexericas que o Guilherme trouxa da casa dele. Ô delícia!



Parece que o pessoal teve problemas pelo caminho por isso demoraram tanto para voltar. A Alexandra passou mal e tiveram que ajuda-la a seguir até o final da trilha, mas já estava tudo bem.




E assim terminou mais um dia de trilha. Cheguei em casa quebrada, esgotada, só queria um bom banho e cama para no dia seguinte acordar cedo e ir ao Pq. Ibirapuera curtir mais um dia ao ar livre!